Prefiro o amor que se faz no silêncio de um olhar, um amor que explode em sentimento quando as bocas se encontram.
Um amor que não cobra mão entrelaçada, mas que anda junto até mesmo na ausência.
Um amor que tem seu código próprio, quer a dois, quer suave, quer porta fechada, porque ele sabe, que quando abrimos a porta, mesmo que seja uma pequena fresta, a chama aos poucos sucumbi, tal como a de uma vela exposta ao relento, e o que era aceso passa a ser escuridão.
Um amor difícil de definir, ele só sabe sentir, ele quer só estar, esquecendo a obrigatoriedade de ser, ele é para quem quer um mundo particular, quem quer viver sensitivamente cada movimento.
Um amor que soma, potencializa nosso melhor, se nós somos bons, nos tornamos foda.
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