O toque físico, a carne e o corpo podem até ser finitos, mas o amor não, ele não envelhece nunca, não desanima, não ver nos dias o fim. É desse amor que me alimento todos os dias, faço desse velho amor novo a cada segundo, retomo o ar sempre que te pego nos braços. Aprendi que ele é perfeito, se faz daltônico sempre que é verdadeiro, é sonhador na essência, despretensioso, irrefutável, é apenas amor e fim!
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