Dezembro é um dos meses que mais me atraem, não apenas pelo natal ou réveillon, mas pela possibilidade de conhecermos um outro lado das pessoas, o lado melhor, verdadeiro e que elas fazem questão de esconder o ano inteiro. É a oportunidade que nós temos de trocar os ensaios pelo abraço verdadeiro, desses que nos fazem ouvir as batidas do coração e a respiração na ponta do nariz, de escutarmos os sentidos sob outra audição. É o momento em que muitos trocam o espelho pela face a face, pela afirmação que amam mesmo, que sentem saudade, que choram, que lamentam, que despertam, que sorriem, que se libertam.
Quem dera fosse dezembro todos os dias, para que as pessoas vivessem sem medo da vida e do que ela tem de melhor a oferecer, quem sabe assim viveríamos sem deixar quem amamos passar por nossas vidas como meros coadjuvantes.
O medo de ser feliz, a forma fácil de complicar o simples, nos veste de vergonha. Tememos mostrar para o mundo, todos os sentimentos que a vida nos presenteia, julgamos ser sinônimo de fraqueza e medo. Mas, é dezembro, é tempo de mostrar para você o que você tem de melhor, é tempo de você fazer que tudo isso toque de forma concreta as pessoas que você ama.
Quem dera fosse dezembro todos os dias, para que as pessoas vivessem sem medo da vida e do que ela tem de melhor a oferecer, quem sabe assim viveríamos sem deixar quem amamos passar por nossas vidas como meros coadjuvantes.
O medo de ser feliz, a forma fácil de complicar o simples, nos veste de vergonha. Tememos mostrar para o mundo, todos os sentimentos que a vida nos presenteia, julgamos ser sinônimo de fraqueza e medo. Mas, é dezembro, é tempo de mostrar para você o que você tem de melhor, é tempo de você fazer que tudo isso toque de forma concreta as pessoas que você ama.
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