Quando a gente entende essa
expressão, rapidamente, poucas pessoas são projetadas em nossa retina, poucas circunstâncias
nos leva a fazer essa ação que para algumas pessoas é loucura, fato normal
diante das escolhas e das seleções que a vida faz.
E o que nos faz pular sem Paraquedas?
Pulamos sem paraquedas quando sabemos
que há confiança, cumplicidade, aquela que os olhos falam por si, a voz
denuncia se esta tudo bem, quando as entrelinhas falam mais.
Pularia sem paraquedas aos
sentimentos verdadeiros, mesmo quando sabemos dos riscos de como vidro nos
quebrarmos, mas viver para que?
Pulo sem paraquedas quando o olho
brilha e a força se constrói.
Pulo sem paraquedas quando o
coração apertado, se faz pequenino diante da tristeza, nessas horas queremos um
abraço, desses que nos afasta do mundo, poucas palavras e carinho.
Pulo sem paraquedas quando o sol
brilha, o dia sorri o celular toca, e os amigos nos arrastam para rua, mesmo
nos dias não tão favoráveis, afinal é preciso aproveitar e, construir os momentos,
que levaremos para toda a vida.
Pulo sem paraquedas quando as
palavras me pegam e, me fazem escrever o quando a vida é gentil e companheira
desse coração guerreiro que nunca cansa, ou pelo menos tenta.

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