“SOMOS
O QUE ALIMENTAMOS”
E
do que temos nos alimentado?
Uma
frase filosófica e carregada de metáfora, mas que provoca uma inquietude
salutar.
Se
não nos alimentarmos do que a vida tem de melhor, seremos o que para o outro, e
principalmente: seremos o que para NÓS?
Você
já pensou sobre isso?
Aqui
não estou falando da hipocrisia de pregar a santidade e quebrar a imagem sacra
quando a escuridão te protege. Falo da pessoa que você é de fato, sem mascara
alguma.
Então
do que você quer ser alimentada(o)?
Do ódio que amarra o outro num poste, e o
espanca até beber a última gota de sangue, depois fotografa e compartilha sem parar, a ponto de perder a digital?
Vamos
nos alimentar da infância e humanidades perdidas, de quem não teve uma vida
humanizada?
Ou
você prefere alimentar-se de uma oportunidade que permita ver o outro através
uma perspectiva humanística?
Ou
você prefere ser alimentado por uma esperança diária real, exercida por você em
seu quadrado, pelas pequenas ações que faz de seu dia, e do dia de quem estar
ao seu redor melhor?
Eu,
você e cada um de nós podemos escolher o alimento, podemos escolher qual será o
fruto que nascerá.
Somos
livres, você escolhe, não depende do outro.

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