Descobri que cada limite que me imponho polda um pedaço do que quero que se faça árvore.
Descobri que cada janela que fecho com medo do que o vento trará, sufoca meu desejo de respirar.
Descobri que as boas energias magnetizam com coisas e pessoas do bem.
Descobri que há bem mais terra em meu quintal do que um dia imaginei, ainda há muito o que cultivar, muito fruto doce há ser colhido, muitos sonhos a serem realizados, muitos sorrisos a serem compartilhados, muitas historias a serem contadas e, umas tantas outras a serem escritas.
Continuarei a usar a mesma caneta, essa cheia de amor, de verdade, de leveza, repleta de felicidade. Continuarei, mesmo que caminhe em contramão ao caminho de quem não vê mais quintal.

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