Minha suplica é que o amor vença toda dor, toda fome, toda cede, aquela que remédio, ou alimento, ou água alguma fazem cessar. Que ele seja a bandeira branca em meio a guerra que destrói em silêncio, sem pólvora, bala, canhões, sem sanções. Que ele pegue nos braços, quem ensurdece a razão e escuta apenas o ódio e o rancor. Que ele faça enxergar aqueles que cegos pela magoa, pararam de ver tudo que o mundo tem de bom. Minha suplica é que o amor limpe o coração e a retina nebulosa, que ele seja a luz, que guie e que os traga de volta a vida.

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